Lendo a programação do Arraial Flor do Maracujá 2024, assaltou-me o terror: será que o invencível Boi-bumbá Corre-Campo foi enterrado junto com o Zekatraka, na epidemia do Covid-19, o homem que era o sinônimo do samba e da cultura locais, empacotou e levou junto a agremiação?
Todo mundo está no Parque dos Tanques, menos o Corre-Campo? E mais: por quê diabos sua então lindíssima esposa, coincidentemente também sagrada Porta-Estandarte campeã na histórica apresentação daquele último ano, recusou agora este ano, na última hora, o convite pra ser Sinhazinha, um dos itens-pivôs chave da pataquada?
Será que houve choque de interesses com a produtora que recebeu R$ 1,2 milhão pra "infraestrutura", o dobro dos 562.000 que 32 agremiações tiveram que dividir?
A estrela velhusca foi contratada como "produtora e, de quebra, deu uma navalhada de capoeira na Az de ouro, rival histórica da defunta agremiação. Aí tem, tá na cara quem levou pra casa palmas e poeira nos olhos e pra quem foram os cheques gordos.
A Lei Paulo Gustavo não prevê prestação de contas rigorosa, mas uma Tomada de Contas especial ainda está em tempo.
Ou algum conselheiro não quer que lhe chateiem os ensaios. Com a palavra, o Arraiá do Decom...
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