O empresário Oscar Garcia Pereira, proprietário da Empresa BLINDEX, atua com uma diversidade de vidros – divisórias, portas, box para banheiros, sacadas, varandas, paredes decorativas, fachadas prediais, comerciais e residenciais, com o objetivo de atender este mercado em geral, com um farto estoque de produtos em vidro temperado em blindex, com um atendimento personalizado de excelência, com uma rica e variada diversidade de produtos e materiais em geral para atender a demanda do mercado dos consumidores em geral, com as linhas blindex em diversos segmentos, passando por públicos alvos nas áreas hospitalares, industriais e residenciais.
TEMOS A PRONTA ENTREGA:
Slide door;
Portas e janelas blindex;
Box para banheiro;
Espelhos;
Vidros para mesas;
Vidros refletivos;
Películas de segurança e protetor solar.
De acordo com o empresário Oscar Garcia Pereira, a empresa BlINDEX vem combinando habilidade artesanal com tecnologia de porta para criar soluções de vidros personalizados que se encaixam perfeitamente em qualquer espaço. Seja na área de instalações de vidros, espelhos, box de banheiro, envidraçamento de sacadas, portas elegantes ou janelas deslumbrantes, estamos aqui para atender às suas necessidades.
Segundo Oscar Garcia, a equipe da BLINDEX é dedicada e não apenas oferece produtos de qualidade impecável, mas também um atendimento ao cliente excepcional.
Para o presidente Nélio Alencar, a realização do 2º CEARO é de suma importância para todos os ramos da Engenharia e da Agronomia de Rondônia e região uma vez que a qualificação desta mão de obra para atender, a contento, as exigências do mercado de trabalho, surgem a cada dia de forma progressiva e nós que atuamos nestas áreas estratégicas da Engenharia não podemos ficar omissos e de braços cruzados e temos que buscar alternativas para atender a estas demandas por tecnologia, através de qualificação técnica, para atender a este mercado de trabalho que a cada dia vem se tornando mais carente e mais exigente.
Durante a realização do evento, no período de 10 a 14 de junho de 2024, a empresa Guaporé Vidros BLINDEX irá participar de uma Exposição, em conjunto com outras, a exemplo do Grupo ROVEMA, MAROX e Grupo Inoxx, foram convidadas para exporem seus produtos e divulgarem suas marcas, na área de exposição do Shopping Porto Velho, com datas e horários pré-estabelecidos.
Para o coordenador do 2º CEARO, Antônio de Almeida Sobrinho, Engenheiro de Pesca, este evento será muito oportuno para se discutir os problemas do setor primário, em especial no que tange à piscicultura, uma vez que os horizontes desta atividade não refletem fortes raios e bons fluidos para o desenvolvimento da atividade aquícola para Rondônia e região para as próximas safras. Quando o poder público (Governo) fortaleceu a cadeia produtiva do pescado, através de financiamentos subsidiados - com infraestrutura para estocagem, produção e comercialização da produção – acarreta a eliminação dos micros e pequenos piscicultores e a elevação dos médios a categorias de grandes; e os grandes a se tornarem mega-piscicultores.
Engenheiro de Pesca Antônio de Almeida Sobrinho, concedeu, mais uma vez, entrevista ao hojeamazonia.com.br.
BENÊ BARBOSA: Antônio de Almeida Sobrinho: Engenheiro de Pesca e Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente.
Você como um dos precursores e profissional pioneiro na implantação e desenvolvimento da piscicultura em Rondônia, qual a sugestão que você tem neste momento para não permitir que o Estado sofra uma queda abrupta na produção de pescado, como vem sendo anunciado por alguns analistas econômicos e estudiosos em planejamento estratégicos da região?
AAS: De acordo com o Anuário Peixe BR da Piscicultura 2023, o estado de Rondônia teve uma produção de 57,2 mil toneladas de pescado em 2023, ocupando o 3º lugar no ranking nacional de produção em volume de pescado, e o 1º lugar no ranking nacional em produção nacional de espécies de peixes de bacia amazônica. Para que o estado de Rondônia não perca o ritmo na produção de pescado e continue crescendo para se manter no topo da produção nacional de pescado, o Governo do Estado deve atentar para vários detalhes que até então vem sendo esquecido, tais como:
Exigir e incentivar que a EMATER, SENAR e Prefeituras planejem a prestação de assistência técnica para os micros, pequenos e médios piscicultores e produtores rurais que atuam em seus respectivos municípios para que incluam a piscicultura como carro chefe na agricultura familiar;
Dotar os Escritórios da EMATER, SEDAM e IDARON de infraestrutura, com recursos humanos, financeiros e materiais, com também, com profissionais, de preferência graduados em Engenheiros de Pesca, para atenderem aos micos e pequenos piscicultores e agricultores com potenciais e que queiram criar peixes em suas propriedades;
Viabilizar através de orçamento próprio do Estado ou de Emenda Parlamentar para dotar as prefeituras de infraestruturas para Produção de Alevinos (Laboratórios de Análise e Reprodução de Alevinos - LARA) para atender as demandas de alevinos junto aos piscicultores locais;
Viabilizar a distribuição programada de calcário, através da Secretaria de Estado da Agricultura – SEAGRI- com programação de acordo com as demandas das entidades associativistas do determinado município para correção de solo de viveiros escavados;
Qual o exemplo que o Governador de Rondônia deveria seguir para incrementar e fortalecer a produção de pescado no estado de Rondônia?
AAS: Temos um exemplo que até já falei recentemente em outra entrevista para a mídia regional. O governador do Paraná, Ratinho Júnior, percebendo a fragilidade da piscicultura no estado do Paraná ordenou a sua assessoria a realização de um levantamento estadual que o revelasse quantos profissionais graduados em Engenharia de Pesca existiam fora do mercado de trabalho em seu Estado. Como resultado - que deve ser seguido por os demais estados do Brasil - este Governador contratou todos os profissionais disponíveis com formação em Engenharia de Pesca e os lotou em Escritórios da EMATER-PR e prefeituras com potenciais para a piscicultura para promover a melhoria do atendimento aos produtores rurais e, assim, o Estado passou a receber uma injeção de tecnologia e prestar uma assistência técnica de qualidade com uma uma prioridade especial aos produtores rurais que tinham interesse em criar peixes, em suas propriedades. Vejam o que ocorreu: com a estruturação de seus Escritórios, em níveis de municípios, e com um novo ânimo para a piscicultura o estado do Paraná pulou de 182,020 ton. de pescado em 2022 para 194,100 ton. de pescado em 2023 e se mantendo como o maior produtor de pescado do Brasil, de acordo com o Anuário Peixe BR da Piscicultura 2023.
BENÊ BARBOSA: Se nada for modificado e se o poder público não tomar nenhuma iniciativa o que poderá ocorrer com o destino da piscicultura no estado de Rondônia?
AAS: Nós que atuamos e estudamos as engrenagens da piscicultura aprendemos que esta atividade requer tecnologia e que qualquer vacilo está tem tudo para dar errado. Pode-se comparar a piscicultura como o ato de administrar. Não existe média ou razoável administração. Administra-se bem ou não se administra. Um dia eu falei durante a realização de um Curso de Pós-Graduação que a piscicultura tem tudo para dar errado. ‘Isto foi um Deus nos acuda’. Eu tive que explicar com os mínimos detalhes. Se a piscicultura em Rondônia continuar sendo assistida na base da improvisação e se o Governo do Estado não der um basta e com urgência não der um choque de tecnologia, a tendência lógica e óbvia é o declínio progressivo decrescente, uma espécie de um “boom” com um colapso, até a inviabilização desta atividade que tem potenciais para contribuir significativamente com a economia e fortalecer o PIB de Rondônia. Hoje, os grandes piscicultores de Rondônia, em especial aqueles que têm infraestrutura com Frigoríficos, com cultivo semi-intensivo e intensivo, com beneficiamento e exportação do pescado, não vem se preocupando em apoiar e oferecer um preço justo para comprar a produção de pescado dos micros e dos pequenos piscicultores, quando estes estão encerrando suas atividades por estas se tornarem insustentáveis - ausência de preço mínimos para suas produções que desta maneira não chegam a pagar os custos de produção. Eu sou muito positivo e até poderei ferir a interesses maiores, porém eu nunca acreditei sobre estes números de pesquisas e estatísticas de produção de pescado que têm sido publicados nos últimos anos, atribuídas como a produção de Rondônia. No nosso entendimento a produção de pescado em Rondônia vem caindo significativamente abruptamente nos últimos anos, uma vem que um significativo contingente de produtores rurais, incluindo micros e pequenos, que iniciaram a criar peixes vem fechando seus viveiros (aterrando) para desenvolverem outras atividades e uma grande maioria que obtiveram financiamentos bancários estão inadimplentes junto aos agentes financeiros, tendo como alegações inviabilidade da atividade. Eu, como profissional Engenheiro de Pesca, investi boa parte da minha juventude à implementação e desenvolvimento da piscicultura no estado de Rondônia, desde o primeiro momento até os dias atuais. Hoje, ao ver este quadro de incertezas nos rumos da piscicultura no Estado fico frustrado em não poder celebrar a consolidação desta atividade, por ausência de políticas públicas capazes de promover o desenvolvimento sustentável, em uma atividade que tem tudo para promover a produção de alimento, com geração de emprego e renda; inclusão social; segurança alimentar e a preservação dos recursos pesqueiros.
Venham participar do 2º Congresso Estadual de Engenharia e Agronomia de Rondônia através do site: www.cearo.com.br
Da Assessoria
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