Pesquisas realizadas pelo famigerado Instituto Phoenix em vários municípios e divulgada hoje em dois ou três sites , já que os mais importantes do Estado não divulgam pesquisas da empresa exatamente pela falta de credibilidade, apontou dados de Pimenta Bueno onde Valteir Cruz lidera com 45,75% e a professora Marcilene tem 40,63%. Como a margem de erro é de 3.88%, os dois estariam, tecnicamente, praticamente empatados.
O dono do Instituto Phoenix, Juvenil Coelho, já foi condenado a dois anos de prisão por fraude eleitoral e responde a diversos processos, o que faz crer que o Phoenix é uma “fábrica de resultados” que “aluga” os serviços do estatístico Augusto da Silva, que em curto espaço de tempo trabalhou para 86 empresas, assinando 920 pesquisas, façanha praticamente impossível dada a complexidade de análise séria de dados coletados de maneira honesta.
Em 2022, o Phoenix teve pesquisas embargada no Amazonas e enfrentou várias situações semelhantes em Rondônia por suspeita de fraudar resultados ou não cumprir as normas técnicas exigidas pela Justiça Eleitoral. Veja o que o site www.realtime1.com.br publicou em 2022, no Amazonas.
Instituto Phoenix comete irregularidade e tem pesquisa embargada pela Justiça
O juiz auxiliar da propaganda eleitoral, Luis Felipe Avelino Medina, acatou o pedido da coligação Aqui é Trabalho e suspendeu a divulgação da pesquisa, sob pena de multa.
O Instituto Phoenix, de responsabilidade da empresa JJ Coelho – ME, mais uma vez, teve uma pesquisa embargada pela Justiça Eleitoral por cometer algum tipo de irregularidade durante o processo.
Dessa vez foi o juiz auxiliar da propaganda eleitoral, Luis Felipe Avelino Medina, que deferiu um pedido da coligação Aqui é Trabalho em desfavor da empresa.
A coligação, encabeçada pelo governador Wilson Lima (UB), alegou que as irregularidades encontradas no registro da pesquisa de nº AM-07859/2022 comprometeriam a confiabilidade dos resultados que viriam a ser apresentados.
“A Representante alega que, em consulta ao registro da pesquisa verificou-se que a contratante é pessoa jurídica inapta na Receita Federal, não podendo praticar atos de operação bancária e da vida fiscal regular, bem como que não há no registro da pesquisa Nota Fiscal de Serviço referente ao serviço prestado”, explica o juiz na decisão.
Além de suspender a divulgação dos resultados da pesquisa, Avelino determinou que, em caso de descumprimento, o Instituto Phoenix pagaria uma multa no valor de R$ 50 mil. O fato ocorreu na campanha de 2022 – Fonte – site realtime1.com.br
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