No segundo turno das eleições, o ex-deputado federal Léo Moraes, do partido Podemos, conquistou uma vitória expressiva e se tornou o novo prefeito de Porto Velho, com mandato previsto de 2025 a 2028.
Essa vitória não só marca a trajetória política de Moraes, mas também reacende a disputa pelo governo de Rondônia em 2026, trazendo à tona nomes de peso que estavam fora do jogo político estadual.
Três figuras significativas começaram a desenhar uma nova dinâmica política:
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- Adailton Fúria (PSD), atual prefeito de Cacoal, já se posiciona como um forte candidato ao governo.
- Fernando Máximo (UB), que terá uma transição para o Podemos, também está na corrida para assumir um papel relevante nas próximas eleições.
- Sérgio Gonçalves (UB), atual vice-governador, é um outro nome que promete agitar o cenário político.
Com esses novos entrantes, a política em Rondônia promete ser intensa.
O atual prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves (PSDB), se vê em uma posição desafiadora e precisa reavaliar seus planos para as eleições estaduais de 2026.
As contas não são simples. O eleitorado rondoniense é conhecido por ser crítico e seletivo.
Portanto, mesmo com a articulação de grandes nomes, a vontade popular pode não acompanhar as ambições políticas.
A decisão de Moraes poderá ser um divisor de águas, reorganizando estratégias e alianças no jogo político.
À medida que se aproximam as eleições, é vital que os candidatos escutem e se alinhem às demandas da população.
O futuro das próximas eleições será marcado pela dinamicidade política de Rondônia, e os próximos meses serão cruciais para definir quem realmente representa a vontade do povo.
Enquanto Léo Moraes celebra sua vitória e inicia sua gestão, a sombra das próximas eleições já se forma, e o que acontecerá até lá poderá surpreender até os mais experientes analistas políticos.
A política é imprevisível, e, como o ditado popular diz, “quem viver, verá”.
ROBERTO KUPPÊ- MAISRO.COM.BR
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